A semântica do texto e o estabelecimento das relações lógico-discursivas
Percebemos ao longo deste encontro que muitos de nossos alunos possuem dificuldades na escrita e muitas vezes estas dificuldades estão relacionadas ao fato de que redigem com uma estruturação inadequada nas frases, demonstrando muitas vezes que desconhecem a importância da relação entre as idéias.
Para sanar tais dificuldades é interessante que o educador proponha, além dos tradicionais exercícios de gramática, que segundo CORRÊA (2004: 30) "transmitem um conhecimento que o aluno pode muito bem memorizar e até compreender... mas não são eficientes quando o objetivo é aumentar a competência para a leitura e a escrita", mas exercícios que trabalhem a prática lingüística, exercícios tais como: paráfrases, redações, atividades de compreensão de trechos escritos em vários níveis de dificuldade, dentre outros.
É imprescindível, como afirmava o antigo professor FRANCHI (apud CORRÊA, 2004: 30)[1] "não passar nenhum dia sem escrever uma linha". É a prática que nos torna verdadeiros escritos e leitores de nossa língua, capazes de utilizar os conectivos e as demais classes gramaticais de maneira coesa e coerente em textos que tenham um sentido para quem o lerá.
Nós como educadores também não podemos passar um só dia sem a prática da leitura e da escrita pois trata-se de algo que nos abre diversas possibilidades para uma eficiente prática pedagógica.
[1] CORRÊA, Vilma Reche. Fatores de textualidade. Brasília: CFORM/ UNB: Secretaria de Educação Básica - MEC/SEB, 2004.
Para sanar tais dificuldades é interessante que o educador proponha, além dos tradicionais exercícios de gramática, que segundo CORRÊA (2004: 30) "transmitem um conhecimento que o aluno pode muito bem memorizar e até compreender... mas não são eficientes quando o objetivo é aumentar a competência para a leitura e a escrita", mas exercícios que trabalhem a prática lingüística, exercícios tais como: paráfrases, redações, atividades de compreensão de trechos escritos em vários níveis de dificuldade, dentre outros.
É imprescindível, como afirmava o antigo professor FRANCHI (apud CORRÊA, 2004: 30)[1] "não passar nenhum dia sem escrever uma linha". É a prática que nos torna verdadeiros escritos e leitores de nossa língua, capazes de utilizar os conectivos e as demais classes gramaticais de maneira coesa e coerente em textos que tenham um sentido para quem o lerá.
Nós como educadores também não podemos passar um só dia sem a prática da leitura e da escrita pois trata-se de algo que nos abre diversas possibilidades para uma eficiente prática pedagógica.
[1] CORRÊA, Vilma Reche. Fatores de textualidade. Brasília: CFORM/ UNB: Secretaria de Educação Básica - MEC/SEB, 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário