quinta-feira, 13 de novembro de 2008

23º ENCONTRO- APRECIAÇÃO DOS BLOGS



FOI LONGA NOSSA JORNADA, MAS AQUI CHEGAMOS! É HORA DE APRECIARMOS O CAMINHO TRILHADO E VISLUMBRAR NOVOS CAMINHOS PARA O FUTURO!

Breve reflexão deste caminho trilhado


Depois de tantos encontros entre TEXTO, LINGUAGEM E INTERAÇÃO(1), debatemos, aprendemos e trocamos conhecimentos, convivendo com GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS (2) diversos que fortaleceram ainda mais nossas práticas numa busca constante dos FATORES DE TEXTUALIDADE(3), da ORALIDADE, ESCRITA E REFLEXÃO GRAMATICAL(4).
A VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA(5) se fez presente em muitos momentos, seja nas reflexões do nosso dia a dia na prática pedagógica ou em nossas vidas de eternos estudantes que percebem, agora com mais clareza, a própria MUDANÇA LINGÜÍSTICA(6).
Houve momentos de prática e bastante leitura teórica que nos acrescentou para um trabalho cada vez mais coerente em sala de aula.
Enfim o TEXTO E a INTERAÇÃO: PRÁTICAS DE ANÁLISE LINGÜÍSTICA ( 7 e 8) do curso foram os alicerces para a construção de novos conhecimentos, a solidificação do que já se conhecia e a percepção para a necessidade de um estudo constante para que possamos atuar com qualidade nas escolas públicas do Distrito Federal no estudo da Língua Portuguesa nos dias atuais.
Desta forma, vejo o curso como um caminho trilhado com bastante aprendizado o qual me forneceu ferramentas e "fôlego" para os novos caminhos que se apresentarão diante de minha prática de educadora.
Obs. Os números no texto referem-se aos números dos fascículos estudados no Módulo 2- "Alfabetização e Linguagem" e seus respectivos títulos.






domingo, 9 de novembro de 2008

Reflexão: 22º Encontro 06/11/2008

Reflexões sobre a coerência e a construção do
sentido
Quais as relações existentes entre o fascículo 4 e as outras leituras feitas dos fascículos anteriores?

Cada fascículo estudado neste curso em questão, traz em seu contexto informações pertinentes à nossa língua, alguns tratando bastante das variações lingüísticas, outros com uma visão de intertexto, práticas de análise lingüística e mais alguns especificamente trabalhando os gêneros e tipos textuais ou a mudança lingüística.
O fascículo 4, por sua vez ao trabalhar com a oralidade, a escrita e a reflexão gramatical faz uma relação de coerência entre os demais fascículos, visto a necessidade de alguns conhecimentos prévios e de uma visão de mundo para a compreensão de diversas reflexões nele abordadas.
Os textos nos são coerentes pois já tivemos de antemão a oportunidade de refletir sobre diversos assuntos nele apresentados.
É como se este fascículo funcionasse como uma sistematização de muitos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, visto que ao trabalhar com atividades tais como: a transformação do discurso direto para o indireto isso nos remete aos princípios da textualidade, aos gêneros e tipos textuais, bem como para a necessidade dos conhecimentos prévios; Ao mostrar atividades de oralidade na construção de produções, enfatiza dados da língua que nada mais são do que as variações lingüísticas; dentre inúmeras outras informações dadas ao longo do curso.

Reflexão: 21º Encontro- 30/10/2008

A semântica do texto e o estabelecimento das relações lógico-discursivas
Percebemos ao longo deste encontro que muitos de nossos alunos possuem dificuldades na escrita e muitas vezes estas dificuldades estão relacionadas ao fato de que redigem com uma estruturação inadequada nas frases, demonstrando muitas vezes que desconhecem a importância da relação entre as idéias.
Para sanar tais dificuldades é interessante que o educador proponha, além dos tradicionais exercícios de gramática, que segundo CORRÊA (2004: 30) "transmitem um conhecimento que o aluno pode muito bem memorizar e até compreender... mas não são eficientes quando o objetivo é aumentar a competência para a leitura e a escrita", mas exercícios que trabalhem a prática lingüística, exercícios tais como: paráfrases, redações, atividades de compreensão de trechos escritos em vários níveis de dificuldade, dentre outros.
É imprescindível, como afirmava o antigo professor FRANCHI (apud CORRÊA, 2004: 30)[1] "não passar nenhum dia sem escrever uma linha". É a prática que nos torna verdadeiros escritos e leitores de nossa língua, capazes de utilizar os conectivos e as demais classes gramaticais de maneira coesa e coerente em textos que tenham um sentido para quem o lerá.
Nós como educadores também não podemos passar um só dia sem a prática da leitura e da escrita pois trata-se de algo que nos abre diversas possibilidades para uma eficiente prática pedagógica.
[1] CORRÊA, Vilma Reche. Fatores de textualidade. Brasília: CFORM/ UNB: Secretaria de Educação Básica - MEC/SEB, 2004.